Na última quarta-feira (28), o Inter viajou até Belo Horizonte para encarar o Cruzeiro, em rápido reencontro pelo Campeonato Brasileiro. No Mineirão, as equipes completaram empates sem gols, que terminou com grandes questionamentos por parte da equipe gaúcha, mas com um saldo positivo na tabela. Com um ponto, o Colorado subiu três posições.
A grande polêmica surgiu sobre o trabalho da arbitragem, especialmente com a expulsão de Agustín Rogel, que para muitos, foi uma punição marcada indevidamente. Os representantes do Inter apontaram inúmeras críticas sobre o trabalho do árbitro Bruno Arleu de Araújo, que distribuiu diversos cartões amarelos, considerados desnecessários e que paralisam a partida.
Em entrevista coletiva, inclusive, Roger Machado chegou a se posicionar sobre o assunto, e garantiu que não há um critério para que as equipes possam acompanhar: “Não consigo mais entender o critério da arbitragem brasileira. O árbitro não sabe controlar o jogo sem usar o cartão. Se todos os árbitros apitassem da mesma forma, a gente se adaptaria”, ressaltou.
Inter não participa de reunião com a CBF
Com acusações importantes, o jornalista Diori Vasconcelos, do portal “GZH”, acabou recebendo um retorno da CBF, que apontou resposta às acusações feitas pelo Inter. A justificativa é de que desde o começo do Campeonato Brasileiro, o time gaúcho já havia sido informado da possível implementação mais direta dessas diretrizes, principalmente sobre a responsabilidade do capitão.
Para confirmar o entendimento, a entidade justifica que as mudanças teriam sido confirmadas em reunião virtual, ainda no início da semana. Vale ressaltar que o Internacional optou por não participar do encontro. A única equipe gaúcha que mandou um representante foi o Juventude. Agora, o Inter volta o foco à competição.
